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... no Wooden Boat Festival, em Port Townsend, USA

 

[September 23, 2009]

1) o Dinghy Peazê, construido exclusivamente para o Wooden Boat Festival, foi presenteado ao filho de Peazê, Lucas, que nasceu e vive no Tennessee; que presente, hein! 

2) Peazê foi nomeado Cônsul/Representante da Wooden Boat Foundation & Northwest Maritime Center para o Brasil.

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Magic is the middle name of the
33rd Wooden Boat Festival [September 2nd, 2009]

After a thunderstorm created by the knews that Dinghy Peazê got stuck in an island in the Grand Bahamas, due to an operational problem on August 26th, with the shipping, but thanks to MSC, on which one of its vessels traveled the very container carrying Dinghy Peazê to the 33rd Wooden Boat Festival, finally the container was transshiped for the third time onto a third vessel of the MSC and went on inroute to New York, ETA Sept 6th. Just enough time left for Dinghy Peazê to follow by surface in a dash mode to Port Townsend, a cross country "expeditious trip", says the woman of the wind, Kaci Cronkhite, Director of the 33rdWBF, encouraging Peazê to think positive, "let´s knock the wood", adds Kaci.

According to Janeen Armstrong it is part of the 33rdWBF´s magic. She is one of the soul artists, with Kaci and many others, making the Wooden Boat Festival be materialized, and here are her words:

"Ay, Luis! I hope Dinghy Peaze makes in on time! We will hope that the wooden boat gods and goddeses will smile down upon us and everything will work out just fine. There is a certain magic to the Festival, and things have a way of working out, so I’m sure that will happen with you and Dinghy Peaze. It will be so great to meet you and have you be a part of our celebration."

 

Thank you, Janeen and Kaci. Bellow the thunderstorm knews AND the update:

First Brazilian wooden boat, built with LYPTUS, ever to be exhibited in the Wooden Boat Festival, Dinghy Peazê, in route of delay to Port Townsend 

Dinghy Peazê should arrive by ship in Portland Sept 11, from Brazil, and then be surfaced to Port Townsend but, according to Aracruz Produtos de Madeira, one of the sponsors of Dinghy Peazê for the Festival, the MSC shipping company had "an operational problem" and has transshiped the container with Dinghy Peazê onto another vessel in the Grand Bahamas threating a delay of about two weeks which would jeopardize a great deal of effort from many parties. Counting on the commitement promised by APM/Weyerhaeuser people, involved in the shipment of Dinghy Peazê from Brazil (left on July 30), there is a chance for the arrival of the Dinghy Peazê just in time for the festival. Let´s knock the wood and be sure it is a noble lucky wood.

 

  

 

 

 

 

E o Dinghy Peazê segue para Portland, via New York

Hoje, 29 de agosto de 2009, o contêiner número CLHU4472141 que abriga o Dinghy Peazê continua aguardando embarque no navio MSC PRAGUE, em Freeport na Grand Bahama com destino a New York, USA ETD* dia 31/08 e ETA* 03/009. De lá seguirá de caminhão para Portland, OR e então para Port Townsend, sede do Wooden Boat Festival. [ETD tempo estimado de partida, ETA tempo estimado de chegada]

O Dinhy Peazê saiu de Vitória, ES, Brasil a bordo do navio MSC Natal em 31/07/2009 com transbordo em 22/08 para o navio MSC SOPHIE em Caucedo. Rep. Dominicana. Deste porto foi até Freeport, onde se encontra para novo transbordo, por conta de problemas operacionais com o MSC SOPHIE.

Peazê viaja para o festival dia 08/09/2009 pela American Airlines.

O contêiner com o Dinghy Peazê pode ser rastreado online no endereço:
http://www.mscgva.ch/tracking/index.html

O 33rd Wooden Boat Festival de Port Townsend

... o mais tradicional festival de barcos de madeira dos Estados Unidos, senão do mundo, conta com a participação inédita do Brasil, trata-se do escritor, jornalista e velejador Luis Peazê além de participações locais e regionais de todo o território americano: especialistas em barcos de madeira, construtores navais, designers, regatistas, remadores e circunavegadores. Serão, como de praxe, três dias de confraternização, trocas de experiências, exibição e entretenimento, num ambiente onde o espaço e interesse é tão grande para os menores barcos, construidos por amadores principiantes, quanto para os maiores e ou sofisticados clássicos de madeira que mexem com o coração dos admiradores da genuina atmosfera náutica. As apresentações são feitas em seis diferentes espaços: Woodworking Stage, Marina Room, Boatyard Stage, Green Technology Stage, Boat Shop e Sail Loft (Palco dos trabalhos com madeira, Sala da Marina, Palco do Pátio de Barcos, Palco de Tecnologia Verde, Loja Náutica e Loft de Vela)

Luís Peazê, além de exibir o Dinghy Peazê, uma réplica do clássico Columbia 12´-1/2" de Nat. Herreshoff, a primeira embarcação brasileira na história do Wooden Boat, fará duas interferências:

 

Sonhos & Aventuras, de seu livro  "Alvida - Um Horizonte a Mais"
Marina Room - Sábado 9/12/09 5:00 PM

 

Construção tradicional de barcos de madeira no Brasil
Marina Room - Sexta-Feira 9/11/09 2:00 PM

Na palestra de Peazê sobre "construção tradicional de barcos de madeira no Brasil" ele fará uma análise histórico cultural das embarcações brasileiras -- fazendo um passeio por iniciativas tais como o Museu Náutico da Universidade de Rio Grande, o Museu do Mar, em São Francisco do Sul, e a exposição itinerante do IPHAN Barcos do Brasil  -- e destacará duas experiências de sucesso:  a preservação e restauração de saveiros na Bahia, pela associação Viva Saveiro, de Salvador, e o projeto premiado pela UNESCO que deu origiam ao livro de arte e de referência Embarcações do Maranhão, do Estaleiro-Escola-Modelo de   São Luis do Maranhão, ambos os projetos apoiados pelo IPHAN.

Mais info em http://www.woodenboat.org/boats/Boat_Detail.aspx?processID=604

Estaleiro-Escola das Embarcações do Maranhão 

"O Estaleiro-Escola nasceu de um projeto de pesquisa, intitulado “Embarcações do Maranhão”, coordenado nos anos 80 por Luiz Phelipe Andrès, com o intuito de registrar as técnicas populares tradicionais de construção naval artesanal do Maranhão. Essa pesquisa conquistou, em 1996, o Prêmio Rodrigo de Melo Franco de Andrade, oferecido pelo Ministério da Cultura, Minc, na categoria de Inventário de Acervos e Pesquisas." [FONTE: http://www.guesaerrante.com.br/2007/9/19/Pagina931.htm]

 

O próprio Luiz Phelipe Andrès envia material pessoal de suas apresentações para enriquecer a palestra de Luís Peazê no Wooden Boat Festival, em Port Townsend, USA.

Viva Saveiro

 

Esta inserção de calibre robusto vem somar-se ao material fornecido pela Associação Viva Saveiro, dedicada à preservação e restauração dos Saveiros da Bahia, e as informações pesquisadas empiricamente por Peazê, sobre construção de embarcações tradicionais de madeira no Brasil, para sua palestra no Wooden Boat Festival.

 

Luiz Phelipe de Carvalho Castro Andrès possui graduação em Escola de Engenharia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972) e mestrado em Desenvolvimento Urbano pelo Centro de Conservação Integrada/CECI da Universidade Federal de Pernambuco (2006). Atualmente e desde 2000, é conselheiro do Conselho Consultivo do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e desde dezembro de 2007, conselheiro do CNPC- Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura. Desde dezembro de 2006 é diretor (cargo comissionado sem vínculo empregatício) do Centro Vocacional Tecnológico Estaleiro Escola do Maranhão, vinculado à Universidade Virtual do Estado do Maranhão - UNIVIMA, atuando principalmente nos seguinte temas: preservação do patrimônio cultural, história da técnica/embarcações tradicionais.

 (Texto informado pelo autor) Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0947307190365011

EMBARCAÇÕES DO MARANHÃO
Luiz Phelipe de Carvalho Castro Andrès
Construção naval, sociologia e fotografia
ISBN: 8572750029
Encad. c/ sobrecapa
1ª. Edição – 1998 – 130 pág.

A cultura peculiar de uma população cujo cotidiano é regido por um tempo diferente, o relógio das marés, esta obra rara registra a recuperação das técnicas construtivas tradicionais populares dos velhos carpinteiros navais do Maranhão. Um depoimento histórico não apenas sobre a beleza das embarcações, mas sobre a vida dos operários, suas vidas e dificuldades de sobrevivência. E vai além disso, enfatiza a importância econômica da atividade, sua importância para a pesca artesanal e o ambiente de uma das regiões mais isoladas do Estado do Maranhão que dependem das embarcações como única forma de acesso à capital – São Luís.

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